“O hospital termal é um diamante, que ainda está em bruto e a ser delapidado. A sua história funde-se com a origem da própria cidade. Cada vez mais queremos honrar este património fantástico que herdámos”. As palavras de Sara Oliveira, adjunta do Presidente do Município de Caldas da Rainha demonstra bem o apreço e o significado que o complexo tem para as gentes da terra.
Neste sentido, continua: “É o hospital termal mais antigo do mundo. Tem um peso gigantesco. Temos de ter no pensamento que é um património valioso”.
Além dos serviços já em funcionamento, a responsável adianta que “a ala sul está a ser desenvolvida, mais vocacionada para o setor musculosquelético e de bem-estar, mas sempre com o cuidado muito grande de preservar o património”, e associando a “vertente curativa com a cultura e a identidade” próprias da região. Existem atualmente cerca de 600 pedidos para este setor, o que demonstra “a grande expetativa” em torno do serviço.
A par do termalismo, Sara Oliveira destaca a “extraordinária oferta” do concelho, desde “vários museus, como o de José Malhoa, o Centro de Artes, parques, jardins, a vertente cultural e de lazer, a proximidade ao mar e à capital do país, trilhos para caminhadas, as tradições do mundo rural e a gastronomia”.
“Temos todo o gosto em receber as pessoas”, garante.