Manuel Paiva tinha 27 anos quando emigrou para o Brasil. Saído de Sequeiros, em São Pedro do Sul, encontrou “todo um mundo novo” na Praia de Copacabana.
Durante 12 anos, não regateou esforços para ter uma vida melhor. Começou por ser empregado num café-restaurante e, depois de uma visita a Portugal para vir buscar a esposa, estabeleceu-se com um sócio no mesmo ramo.
Entre “momentos bons e ruins”, destaca que por duas vezes sentiu a sua vida em risco.
Quando decidiu voltar às raízes, investiu em terrenos, que juntou aos que tinha herdado dos pais, para criar gado.