A infeção por Covid-19 deixou sequelas em Manuel Barreto, que veio às Termas das Caldas da Rainha em busca de “recuperar o olfato e o paladar”. “Fiz uma primeira sessão de inalação e senti algumas melhorias. No início nem conseguia cheirar o sulfuroso da água termal e depois já me vinha o odor”, exemplifica, acrescentando que ainda não conseguiu recuperar totalmente pois a doença afetou-o de forma significativa.
E não poupa elogios à sua experiência. “Achei as instalações das termas ótimas, com um ambiente muito agradável. Foi uma surpresa”, conta.
Mais recentemente, regressou ao balneário para agendar, após a consulta, um novo tratamento com outras valências, combinando ingestão da água e fisioterapia musculosquelética “para ver se obtemos melhores resultados”.
Em relação à estância, Manuel Barreto destaca que tem das “termas mais antigas do mundo a nível hospitalar e uma água com benefícios a variados níveis”. Por outro lado, defende que “o Município e a cidade têm de investir nessa sua origem, pois é um aspeto diferenciador, que tem de ser aproveitado”.