Durante quinze anos, o Parque da Curia foi uma autêntica casa para Emília Costa, que ali explorou, juntamente com a mãe, a Pastelaria das Termas.
“Havia semanas que não saía de dentro do Parque”, faz questão de recordar a empresária, recordando os tempos áureos em que o quotidiano era um corrupio de gente, “com muitos aquistas e muitos funcionários nas Termas”. As figuras públicas, não raras vezes, eram vistas a aproveitar as potencialidades da região e aos fins-de-semana, a estância ganhava ainda mais vida, com a chegada das famílias.
Ao longo de gerações, a Curia fazia parte das tradições familiares, conta Emília Costa, salientando que a sua fama era proporcional às melhorias que os aquistas ali encontravam para as suas dificuldades de saúde. “Os benefícios faziam com que voltassem ano após ano. E para o descanso e o sossego não há como a região”, conclui a empresária, salientando que também a mãe costuma recorrer aos poderes curativos destas águas devido a problemas de ácido úrico.