Da ditadura sustentada pelo Estado Novo à emergência da revolução de abril de 1974. O fim de um regime e o nascimento de outro.

Contados na primeira pessoa, estes são os percursos fascinantes de quem viveu o alvor da democracia, no meio social, estudantil, no Ultramar ou em funções governativas, sempre com Castro Daire no horizonte.

Pelos diversos olhares, encontramos o advento da liberdade de expressão, da massificação escolar, o regresso das colónias, as campanhas de dinamização e desenvolvimento e as mudanças de paradigma nas relações humanas, sem esquecer a dicotomia entre a vila e as zonas mais povoadas e o isolamento profundo das aldeias serranas.

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