Um conjunto de entrevistas que resgatam uma parte do universo simbólico do que foi e, parcialmente ainda é, a vida artesanal e comercial do concelho de Castro Daire: um mundo de fabricação e/ou venda de proximidade, feito de proprietários de mercearias, farmacêuticos, oleiros, carpinteiros, tamanqueiros, cesteiros, costureiras, tecedeiras, latoeiros, serralheiros, ferreiros, etc. mostrando como era possível um território rural ser praticamente autosuficiente com o seu saber, engenho e trabalho, num contexto de grandes dificuldades económicas, nesse sentido em contraponto absoluto à sociedade de conforto atual.

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